CASTELO DA ILHA TRAKAI
Um cenário de conto de fadas. O castelo está localizado na pequena cidade de Trakai. Na cidade, existem três lagos: Luka, Totoriškių e Galvė. Em uma ilhota do lago Galvė, encontra-se a fortificação que data do século XIV, sendo um dos principais centros do Grão-Ducado da Lituânia. Dentro do castelo, encontra-se o Museu Histórico de Trakai. O castelo é acessado pelo continente através de uma ponte para pedestres.
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O Castelo da Ilha de Trakai foi construído em várias fases. Durante a primeira fase, na segunda metade do século XIV, o castelo foi erguido na maior das três ilhas lacustres por ordem do Grão-Duque Kęstutis. A construção do Castelo da Ilha de Trakai esteve relacionada à expansão e ao fortalecimento do Castelo da Península de Trakai. Kęstutis transferiu sua residência principal e seu tesouro para o Castelo da Ilha.
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O castelo possui um estilo gótico e suas muralhas são principalmente compostas por tijolos vermelhos góticos. A fortificação é composta por três torres defensivas. No século XIX, a fortaleza perdeu sua função militar e entrou em estado de ruína. A partir desse momento, iniciou-se o projeto de restauração. Somente entre 1951 e 1952, durante o domínio soviético, foi iniciada a execução do grande projeto de reconstrução, que foi concluído em 1961. O castelo foi reconstruído no estilo do século XV.
Distância de Vilnius: 29 km
Duração de viagem de Vilnius: 30min
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Horário do Museu do Castelo:
10h às 18h, terça-feira a domingo, março, abril e outubro;
10h às 19h, diariamente, maio a setembro;
9h às 17h, terça-feira a domingo, novembro a fevereiro.
Ingresso é cobrado.
Como chegar: carro, ônibus, trem, tour. A estação de ônibus fica cerca de 2 km do castelo.
Lugar para conhecer entre Vilnius e Trakai
No caminho entre Vilnius e a cidade de Trakai, encontra-se o Parque Memorial Paneriai, localizado no distrito de Vilnius, em Paneriai, a cerca de 10 km do centro da capital. Este local é dedicado às vítimas do Holocausto nazista. Em Paneriai, mais de 70 mil judeus, 20 mil intelectuais poloneses e 8 mil prisioneiros de guerra russos foram brutalmente assassinados. As execuções foram conduzidas pelas organizações militares nazistas SS (Schutzstaffel) e SD (Sicherheitsdienst), com o apoio de simpatizantes lituanos, incluindo o Esquadrão Especial SD e a Polícia de Segurança Alemã (Security Police Squad), que era composta por voluntários lituanos.
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No parque, podem ser encontrados monumentos em homenagem às vítimas, exposições de fotografias, documentos e poços de enterro.
