JALAPÃO, UM DESTINO IMPERDIVEL DE ECOTURISMO NO BRASIL
O Parque Estadual do Jalapão é o maior do gênero em Tocantins. Trata-se de um mundo mágico e encantador para os apaixonados em ecoturismo. Ele está localizado no serrado brasileiro e tem rios, fervedouros, com suas águas transparentes onde é possível boiar sem afundar, cachoeiras, bem como formações rochosas esculpidas pela natureza, como a Pedra Furada, e dunas douradas. Porém, tudo isso e muito mais está sendo desvendado pelo crescente movimento de turistas.
Jalapão é considerado uma das regiões brasileiras de maior área de preservação no ecossistema nativo. Dentro do Jalapão, há vários municípios que integram o parque: Ponte Alta do Tocantins, Mateiros, São Félix do Tocantins, Lizarda, Rio Sono, Novo Acordo, Santa Tereza do Tocantins, Lagoa do Tocantins, bem como Rio da Conceição. A comunidade Mumbucas está dentro do parque, sendo que ela se originou por escravos que fugiram de seus senhores da Bahia. As principais atrações e belezas naturais estão próximas às cidades de Mateiros, Novo Acordo, Ponte Alta do Tocantins, assim como São Félix do Tocantins. Muitos dos pontos turísticos se encontram em propriedades particulares, e não dentro do Parque Estadual do Jalapão.
A região se caracteriza por um terreno árido, com temperatura média de 30ºC. Então, a região é sempre quente. A paisagem é composta por rios, riachos, lagunas, dunas, cachoeiras, serra, bem como um chapadão de até 800m de altura. Para os apreciadores do birdwatching, o parque oferece de algumas aves, como tucanos, arara-azul e papagaio, entre outras.
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Um fenômeno da natureza que Jalapão apresenta é a intensidade da luz das estrelas. Sem a poluição e luzes dos centros urbanos, o céu fica limpo, mostrando todo esplendor do universo dos astros ao alcance da vista humana. Baixando um APP astronômico, durante a noite, o visitante pode procurar identificar algumas estrelas que iluminam o céu.
O local já foi cenário de programa de televisão, como o reality show da Rede CBS, da novela da Rede Globo, O Outro lado do Paraíso.
Inauguração do Parque Estadual de Tocantins: 2001
Área do Parque: 1589 km²
Onde fica o Jalapão?
Situa-se na Rodovia To-255 s/n, 77593-000, leste do estado de Tocantins, fazendo limite com os estados da Bahia, Maranhão e Piauí, englobando vários municípios. Entre eles, as cidades de Mateiros e São Félix do Tocantins.
Distância de Palmas: aproximadamente 230 km
Ingresso: geralmente, as principais atrações e atividades cobram ingresso.
Quando ir ao Jalapão?
As atrações podem ser visitadas durante todo o ano, tanto no período da estiagem, quanto nos meses de chuva. A temporada seca vai de maio a setembro. Os meses de maio a julho são considerados os melhores períodos para viajar ao local. Mesmo em época de chuva, o calor permanece. O problema é que a chuva pode prejudicar as condições de trafegabilidade, bem como interferir em trilhas como a subida à Serra do Espírito Santo. Outro problema da época de chuva é que, logo após os aguaceiros, alguns fervedouros podem ficar um pouco mexidos, perdendo sua coloração azulada.
Como chegar?
O Jalapão não possui aeroporto, mas visitante pode pegar voo até o aeroporto da capital do estado, Palmas. O único acesso à região é via terrestre.
Para trafegar nas estradas, é necessário usar um veículo 4×4.
O ideal é reservar a viagem com as agências locais com antecedência. Recomendamos entrar em contato com o Portal do Jalapão Ecoturismo, pois ir por conta própria é perrengue na certa. O passeio deve ser feito com guias experientes, inclusive a maioria dos lugares exige a presença de um profissional. O guia Luciano, da Portal do Jalapão Ecoturismo, nos guiou com segurança desde a saída de Palmas até a volta pelos cinco dias da nossa viagem.
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As estradas são traiçoeiras e mal sinalizadas, sendo comum veículos atolarem, principalmente na época de seca, em que areia fica mais fofa. É prudente considerar, em case de algum incidente, a dificuldade de se conseguir auxílio, pois até as linhas telefônicas de celular são precárias na região.
Ao pegar um tour, considerando que o passeio inicia pela manhã cedo, o viajante terá passar uma noite em Palmas.
Como fazer a viagem para o Jalapão?
Como já contamos anteriormente, o ideal é contratar o tour com as agências locais. A Portal do Jalapão Ecoturismo organizou todo nosso tour e não precisamos nos preocupar com nada, pois eles reservam as hospedagens, restaurantes, atrações – está tudo incluído no valor do passeio. Além disso, um guia capacitado acompanha o grupo durante todo o trajeto em um veículo 4×4 preparado para as estradas do Jalapão.
Os roteiros básicos ofertados pela Portal do Jalapão Ecoturismo são de dois a seis dias. O passeio inicia e termina em Palmas, percorrendo as localidades de Ponte Alta, Mateiros, São Félix.
Os roteiros incluem: transporte, guia experiente, hospedagem, café da manhã, almoço e janta, ingressos para as atrações incluídas no roteiro.
Como chegar as principais atrações dentro do parque?
Para atingir aos principais pontos turísticos, não é necessário percorrer trilhas. Geralmente, o veículo leva o turista bem próximo dos fervedouros e cachoeiras. A exceção é o acesso à Serra do Espírito Santo, em que há uma subida íngreme para atingir o topo, de onde é possível apreciar o pôr do sol.
Quanto tempo ficar?
Para usufruir bem a região, a dica é reservar um período de cinco a sete dias. Porém, em dois dias, é possível visitar as principais atrações, como as Dunas do Jalapão, a Cachoeira do Formiga e alguns dos fervedouros abertos ao público. Neste caso, geralmente a cidade escolhida para ficar é Mateiros. Quem escolher um tour precisa pernoitar uma noite em Palmas, em razão do horário de início dos passeios, pela manhã cedo.
O que comprar?
Para quem deseja levar uma lembrança típica da região, há artesanatos feitos à base de capim dourado característico da localidade. O vegetal é raro e sua colheita é controlada. Além disso, o capim dourado é usado para fazer produtos como chapéu, bolsa e bijuteria.
Hospedagem e Gastronomia
As hospedagem e alimentações são simples e não há muita variedade de alimentação. Quanto à hospedagem, além de pousadas, há campings e as principais cidades da região para um ou mais pernoites são Mateiros, a mais próxima do Parque Estadual do Jalapão, São Felix (perto dos fervedouros) e Ponte Alta e Novo Acordo. Nos principais municípios locais, há restaurantes e bares, mas alguns só atendem por encomenda prévia. Já para quem viaja em tour, a alimentação e hospedagem está inclusa.
Outra dica, considerando que muitos estabelecimentos não possuem cartão de crédito, é levar dinheiro em espécie. Sugere-se a quantia de R$ 100,00 dia por pessoa (2021).
O Jalapão é uma área de baixa criminalidade. Contudo, como em qualquer viajem que se faça, sempre é bom estar atento a seus pertences, não levar objetos de valor, a não ser o essencial.
Quanto à comunicação, o viajante tem que estar preparado para o aparelho de celular e internet não funcionarem direito. Mesmo em pousadas com acesso à internet, a qualidade pode ser precária. A linha celular da Claro é a que funciona melhor na região.
Para montar aa bagagem, o conselho é trajes leves, roupa de banho, sapatilha para entrar dentro d´água nas cachoeiras, protetor solar, repelente para insetos, boné para proteger a cabeça do sol e máscara de mergulho para desfrutar as profundezas das águas do Jalapão. Contudo, é importante ressaltar que não é permitido passar repelente e protetor para entrar nas águas.
O que fazer?
O visitante pode fazer várias atividades, como percorrer trilhas de bicicleta e a pé, realizar rapel, rafting, bem como canoagem. O local é um convite para relaxar e apreciar a natureza, banhar-se nas águas do Jalapão, contemplar o majestoso pôr do sol, desfrutar o contraste entre as areias douradas e os paredões dos cânions.
A maior parte dos atrativos do Jalapão está entre a cidade de Mateiros e São Felix. As cidades consideras portal de entrada e/ou saída do Parque Nacional do Jalapão são: Ponte Alta do Tocantins e Lagoa do Tocantins. Fervedouros, cânions, Dunas, Lagoa, a Pedra Furada, Cachoeiras (incluindo uma das mais lindas do Brasil) são os pontos mais sedutores do local.
Algumas cachoeiras: Cachoeira da Formiga, da Velha, do Lajeado, dos Buritis, das Araras.
Fervedouros
Entre as atrações mais peculiares e mágicas, está a flutuação em um dos fervedouros. Trata-se de um oásis no meio do serrado brasileiro. Ao olhar de fora, estes pequenos poços de águas azuis celestes parecem rasos. Contudo, eles não dão pé. As águas provenientes das nascentes misturam-se com areia, gerando a tonalidade encantadora, e a força da água, que vem dos lençóis freáticos, permite às pessoas boiarem sem afundar. Há aproximadamente 20 fervedouros que o visitante pode usufruir, e uns 50 para serem descobertos. Eles se concentram na estrada que liga Mateiros a São Félix.
Alguns dos fervedouros que podem ser visitados são: Fervedouros dos Buritis, Buritizinho, Rio Sono, Ceiça, Licuri, Macaúbas, Encontro das Águas, do Salto, Por Enquanto, Bela Vista, bem como Alecrim.
Roteiro de cinco dia pelo Jalapão
Em nossa viagem para o Jalapão, escolhemos o roteiro de cinco dias, nos quais visitamos vários fervedouros e apreciamos muitas belezas locais.
Conheça o nosso roteiro organizado pela Portal do Jalapão Ecoturismo para mostrar esses encantos da natureza. O pacote inclui todas as atrações do roteiro, alimentação, hospedagem, transporte.
Esse é o roteiro de 2021, todo ano eles aprimoram buscando melhorar a experiência dos visitantes.
1°dia
O nosso motorista e guia Luciano nos buscou no hotel em Palmas às 7h da manhã e fomos direto para a Lagoa do Japonês.
A manhã inteira foi na estrada e boa parte da estrada era asfaltada, porém não era de boa qualidade.
Almoçamos em um ponto próximo à Lagoa do Japonês. A comida caseira era deliciosa e o local era aconchegante, com redes para descansar.
Começamos a tarde na Lagoa do Japonês, depois seguimos para Pedra Furada. As atrações do primeiro dia, na verdade, não fazem parte do Parque Nacional do Jalapão. Contudo estão incluídas na maioria dos roteiros, devido à sua beleza e por estar na mesma rota.
A primeira noite foi em Ponte Alta do Tocantins.
Um pouco sobre as atrações desse dia:
Lagoa do Japonês
Uma belíssima lagoa com um azul cristalino, localizada na cidade de Pindorama. O nome da lagoa deve-se ao fato de que o local pertencia a um Japonês. A propriedade foi vendida, mas o nome se manteve.
A Lagoa do Japonês é um verdadeiro paraíso. Se você quer aprimorar ainda mais sua experiência, pode contratar um passeio de barco para ir até a gruta (valor cobrado à parte, em 2021 foi R$ 5,00 por pessoa para quem está com agência). Também dá para ir nadando até a gruta, mas, se quiser levar câmeras que não sejam à prova d’água, o ideal é ir com o barco. Esse ingresso, assim como o ingresso de todas as atrações incluídas no pacote contratado com a Portal do Jalapão Ecoturismo, está incluído. Porém, alguns extras não estão incluídos, como aluguel de sapatinhos, passeio de barco – pagamos a metade do preço por estar com agência.
Dica: o piso é pedregulhos e, por isso, os sapatos para água são indispensáveis.
Pedra Furada
Um cenário incrível ao lado do Parque do Jalapão. A Pedra furada, na verdade, é uma pedra imensa cheia de furos. No pôr do sol, o local fica ainda mais encantador, já que é possível observar o sol se indo entre os furos da formação rochosa. Com uma caminhada curta e fácil, chegamos ao primeiro buraco. São vários, mas dois deles são os mais famosos, onde batemos belíssimas fotos emolduradas pela pedra.
2°dia
Pela manhã, saímos da nossa pousada em Ponte Alta do Tocantins para conhecer o Cânion Sussupara. Logo depois, fomos para Cachoeira do Lajeado. Almoçamos e pegamos a estrada em direção a Mateiros. No caminho, paramos para uma foto na Árvore dos desejos com o Morro Saca Trapo ao fundo. A última parada antes da pousada foi as Dunas.
Nós ficamos hospedadas em uma pousada no centro de Mateiros, onde passamos duas noites.
Cânion Sussupara
Ao descer umas escadas de madeira, nos encontramos aos pés do belo Cânion Sussuapara. Ao caminharmos entre os paredões úmidos, podemos ver samambaias e musgos. Os seus paredões possuem aproximadamente 25 metros e, entre as rochas, há uma pequena queda d’água, um cenário diferente dos outros atrativos do Jalapão.
O nome do local é deve-se ao fato de que era comum encontrar veados-galheiros por ali e, na língua tupi, é “suçuapara”. Segundo os nativos, o cânion tem poder de realizar desejos – para fazer o pedido, basta colocar uma pedrinha nas fendas da parede do Cânion.
Cachoeira do Lajeado
A Cachoeira do Lajeado possui uma queda de 15 metros. Para chegar na sua base, é necessário fazer uma pequena trilha, onde é formada uma piscina natural. O estacionamento fica bem próximo ao topo da queda, que está localizada a 36km de Ponte Alta.
Árvore dos desejos e Morro Saca Trapo
Essa é uma ótima parada na estrada, onde encontramos a Árvore dos desejos com a vista do Morro Saca Trapo ao fundo. Na árvore, as pessoas costumam amarrar uma fitinha do Espírito Santo, que é vendida em uma loja bem na frente. No meio da estrada, é tradicional fazer uma foto em cima do carro com o Morro ao fundo. Ao lado do Morro Saca Trapo, fica a serra do Espírito Santo e os mais aventureiros podem se arriscar com uma trilha até o topo. Essa é uma das trilhas que se faz para ver o sol nascer.
Dunas do Jalapão
A Dunas do Jalapão foi um dos pontos que achamos mais peculiares e interessantes de lá. Com certeza, é imperdível. Essas dunas são bem diferentes das dunas tradicionais, pois, ao mesmo tempo em que nos sentimos no meio do deserto, também nos sentimos no meio da natureza, com a vista da Serra do Espírito Santo ao fundo, algumas árvores, inclusive no caminho cruzamos por um rio. Além disso, é recomendado caminhar sem calçados, já que colocar os pés na areia é um verdadeiro contato com a natureza.
3°dia
Nesse dia, conhecemos várias atrações de Mateiros, que é a cidade onde se concentram os principais pontos turísticos do Jalapão. É nesse local que está a maioria dos fervedouros, o maior chamariz do parque.
Na madruga, tinha chovido muito e, portanto, alguns fervedouros estavam “mexidos” pela manhã, ou seja, sua coloração estava mais escura do que o normal. Assim, foi super importante o conhecimento do guia para nos levar primeiro aos que retornam à sua cor normal mais rápido. Dessa forma, nosso roteiro sofreu uma pequena alteração: Fervedouro do Buritizinho, Fervedouro Rio Sono, Fervedouro Licuri, Almoço, Cachoeira do Formiga, Fervedouro Buritis.
Fervedouro do Buritizinho
O primeiro fervedouro que visitamos foi o menor e mais cristalino dos que conhecemos. Um pequeno oásis.
Nele, podem ficar quatro pessoas por vez, por aproximadamente 15/20min, dependo do movimento.
Fervedouro Rio Sono
Cada fervedouro tem seu formato e/ou alguma peculiaridade. O Rio do Sono possui tamanho médio e formato circular.
Fervedouro Licuri
A Fervedouro Licuri é “novo”, ou seja, foi aberto recentemente como atrativo turístico. Inclusive, em 2021, ainda não estava no roteiro da Portal do Jalapão Ecoturismo – a ideia é que entre em alguns roteiros em 2022. Como vimos que não tinha nenhuma foto, bem como pouquíssima informação sobre esse local, pedimos ao guia para nos levar lá. E fomos mais uma vez surpreendidas com a beleza do Jalapão: ele é pequeno, num formato retangular.
Ingresso: R$: 20,00
*Essa foi uma atração extra que fizemos, por isso não estava incluída no pacote.
Cachoeira do Formiga
A Cachoeira do Formiga é considerada por alguns a mais bonita do Brasil, competindo com a Cachoeira Santa Bárbara em Goiás. A sua tonalidade azul e transparência são de encantar os olhos, mais uma atração imperdível. A temperatura da água é bem agradável. Além de toda beleza, banhar-se nela é uma experiência agradável. Tem duas áreas que podemos tomar banho: uma fica na volta da queda; a outra, um pouco mais adiante, onde se forma uma piscina natural com águas calmas.
Fervedouro Buriti
Este é mais um fervedouro esplendoroso da região e seu destaque é a tonalidade do azul da água. Ele é grande com formato circular, formando uma enorme piscina rodeada por verde.
4°dia
No quarto dia, andamos a caminho de São Felix do Tocantins, onde passamos a noite. No caminho, conhecemos mais alguns fervedouros e cachoeira. O almoço foi no trajeto, em um ponto mais próximo a Mateiros e a janta foi no hotel em São Felix.
Cachoeira do Buriti
Essa queda d’água fica no mesmo Rio Formiga, o mesmo da Cachoeira do Formiga. Por isso, a coloração da água é praticamente idêntica. Contudo, a queda é menor, mas também merece ser apreciada. O local é ótimo para banho.
Fervedouro Encontro das Águas
Mais uma atração que fizemos e que não estava incluída no roteiro. Esse fervedouro tem sua peculiaridade, já que, por um lado possui a água menos azul e transparente de todos; por outro, é onde as águas possuem a maior pressão. Isso torna o banho muito divertido.
Ingresso: R$ 20,00
Fervedouro Macaúbas
Em meio à natureza, rodado por bananeiras, está o Fervedouro Macaúbas. Ele é grande, em formato circular, com capacidade para até 10 pessoas. Chama atenção que seu tom cristalino é diferente dos demais fervedouros.
Fervedouro Por Enquanto
Achamos o nome bem divertido. Nosso banho nele foi com chuva, o que não mudou nada sua beleza. Isso nos impressionou, pois ele é lindo, azulzinho e transparente até com chuva. Esse foi o primeiro que conhecemos em São Félix do Tocantins.
Uma passarela em madeira com um arco no início escrito “Por Enquanto” leva até o fervedouro.
Fervedouro Bela Vista
Trata-se de um dos mais lindos e maiores fervedouros do Jalapão. Contudo, diferente do Fervedouro Por Enquanto, a chuva afeta sua cor. Então, sabe aquele “Expectativa X Realidade”? Foi exatamente o que aconteceu com a gente. A coloração, normalmente, é bem azul, mas na nossa visita ela estava marrom esverdeada e, mesmo assim, valeu o banho.
Um diferencial dele é que tem uma plataforma alta em madeira para você tirar foto de cima.
5°dia
Quinto e último dia nesse paraíso do Jalapão, dia de retornar para Palmas. Pela manhã, ainda vimos um fervedouro e uma cachoeira. Almoçamos no restaurante da Cachoeira das Araras e seguimos estrada rumo a Palmas. No caminho, ainda teve uma parada rápida para foto na Serra da Catedral.
Fervedouro Alecrim
Este é mais um belo fervedouro em formato circular, bem grande, com muitas árvores à sua volta. O local onde fica o fervedouro também tem um restaurante.
Cachoeira das Araras
Trata-se de uma bela cachoeira, com água transparente e coloração marrom esverdeada. Perto dela, tem um local para almoço.
Serra da Catedral
Na estrada de volta para Palmas, fica a Serra da Catedral (ou ida dependo, por onde começar). Tem um sinal escrito “Turismo Consciente, Educação Ambiental” ao lado de uma placa que informa: “Reserva Particular, Serra da Catedral do Jalapão, RPPN Federal”, com a Serra da Catedral ao Fundo. Assim, este é um excelente local para enquadrar uma foto e uma sugestão é pedir para o guia posicionar o carro para uma foto – fica bem típico, a estrada de chão com o veículo 4×4.